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on 03-26-2024 09:00 AM
Um líder que tive me disse uma vez que os profissionais que trabalham com ServiceNow tem que ter múltiplas habilidades. Isso é bem realidade, precisamos ser especialistas em processo, entender de negócios, entender do mundo low-code e da ferramenta e por último ainda ser desenvolvedores.
No meus anos trabalhando com essa ferramenta essas foram minha principais dificuldades:
1 - Mapeamento de processos.
Você já chegou para implementar algo na ferramenta e quando foi falar com a área descobriu que nem eles sabiam o que queriam? Comigo já aconteceu muito. Para sanar essa parte, a verdade é que eu tive que estudar muito sobre mapeamento de processos, e muitas vezes mapear o processo com a área. Sem mais e menos, acredito que essa seja a minha habilidade mais usada no dia a dia.
2 - Mudança nos requisitos do cliente.
Isso decorre da primeira. Como o mapeamento é recente em geral, se torna normal que os requisitos sejam alterados várias e várias vezes. Garanto que não adianta se irritar, pois essa será a realidade. O primeiro passo é aceitar isso, o segundo é REALINHAR O BACKLOG E PRAZOS. Fazendo isso dá tudo certo!
3 - Personalização.
A verdade que o ServiceNow tem milhares de cases de funcionamento dos módulos e aplicando as melhores práticas. Achar que a ferramenta precisa se adaptar a sua área e não ao contrário é um erro. Para conseguir lidar com isso tento sempre mostrar que fazer as coisas do jeito padrão da ferramenta é a melhor prática, evangelizando as áreas.
A verdade que as dificuldades vão existir em qualquer profissão, o que melhor podemos fazer de qualquer maneira, e sempre de adaptar a elas e criar um plano para resolvê-las em algum momento.
Tem algum problema recorrente que vocês enfretam por aqui?
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Eu adicionaria a questão de priorização, pois sempre enfrento qual demanda deve ser priorizado dentre as demandas que veem. E sempre tem a discussão de "pay back" qual delas teria o maior retorno para área/empresa, assim tendo uma natural forma de priorizar, mas esta regra nem sempre é de ouro, e temos que nos adaptar as priorizações.
Outro tema é o uso após implantação, entendo que temos também que trabalhar de uma forma de acompanhar o uso, para ter uma melhoria continua e remover/aprender com o que não esta sendo utilizado.