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49m ago
Tem uma coisa que eu aprendi nos projetos de ServiceNow: entregar não é suficiente. E por mais que isso soe estranho — principalmente pra quem veio de uma pegada mais técnica —, a real é que não adianta o time bater escopo, prazo e custo se o cliente não enxerga valor naquilo.
E é aí que entra o papel do EM de verdade. Não o que só atualiza cronograma ou faz reunião de status. Mas aquele que entende o que tá em jogo pro cliente, traduz a demanda de negócio e conecta o que o time entrega com o que a empresa precisa resolver.
Esse tipo de valor não aparece no board do Jira. Ele aparece quando o cliente fala “agora faz sentido pra mim”, ou quando o sponsor volta pra mesa porque viu que tem algo estratégico acontecendo ali.
Isso começa desde o kickoff. É na conversa inicial que você mostra que não veio só “implantar uma plataforma”, mas resolver um problema real, com impacto pra área de negócio. E isso exige escuta, contexto, repertório — e muita resiliência também, porque às vezes o cliente nem sabe direito o que quer. Cabe a você puxar isso com maturidade.
Ser EM é isso: saber quando ficar quieta e quando bater na mesa. É proteger o time sem perder o vínculo com o cliente. É garantir entrega sem perder o valor no meio do caminho.
E no fim do dia, é isso que fica. A entrega é o de menos — o que conta é o quanto ela gerou de valor pra quem tava do outro lado.
Se você também vive esse desafio em projetos ServiceNow, comenta aqui. Bora trocar ideia de verdade.
